16/03/2012
2002
Fonte: TricolorMania
O ano de 2002 para o SPFC começou com muitas esperanças. Dessa vez não seria disputado o Paulistão, e o Rio-São Paulo teria mais datas e seria mais rentável aos clubes. O São Paulo fez campanha razoável no Rio-SP, se classificando em 3º lugar e disputando a semifinal com o Palmeiras. Diante de um regulamento estranho, onde cartões amarelos eram mais importantes que a campanha, o SPFC foi adiante e eliminou o Palmeiras. Na Copa do Brasil o SPFC ia bem e chegava às semifinais contra o Corinthians. São Paulo e Corinthians disputaram 4 jogos seguidos, em meio as eleições que aconteciam no clube.
A chapa de oposição venceu por uma margem pequena de votos e toda a Diretoria foi trocada em meio a competição. Depois da derrota por 2 a 0 no 1º jogo das semifinais da Copa do Brasil, o Diretor de Futebol Leco deu declarações que apontavam pela não permanência de Nelsinho, que já era muito criticado na época da campanha eleitoral.
O SPFC novamente foi derrotado no 1º jogo da final do Rio-SP e ganhou o 2º jogo da Copa do Brasil, mas apenas por 2 a 1, o que não era suficiente para nos levar as finais. Na final do Rio-SP empatamos e perdemos o título para o Corinthians, que também acabaria campeão da Copa do Brasil, ajudado por Simon contra o pequeno Brasiliense. Antes da Copa, o São Paulo demitiu Nelsinho e trouxe Oswaldo de Olliveira, e o São Paulo levou o título do Superpaulistão, em quadrangular disputado entre os 3 melhores paulistas no Rio-SP (Corinthians, São Paulo e Palmeiras), mais o Ituano que ganhou o Paulista sem os grandes. A torcida lotou o Morumbi e na final contra o Ituano, levamos o título, que sequer consideramos como um Paulista. Nas contas do Tricolormania, continuamos com 20 paulistas.
No Brasileiro o SPFC veio com uma série de reforços, o maior deles Ricardinho, retirado do rival Corinthians depois de quase dois meses de negociação. O SPFC foi muito bem no Brasileiro e terminou a 1ª fase na frente. Mas novamente sofreu a síndrome das decisões, e foi eliminado pelo Santos, perdendo os dois jogos. O Santos se sagraria campeão, e uma espécie de maldição parecia tomar conta de nosso time. Sempre éramos eliminados pelo time que se sagraria campeão.